sexta-feira, 9 de dezembro de 2011


Mas à minha vida como um todo, eu vou sempre me referir em primeira pessoa do plural: Nós. Porque eu não existo sem ele. Não vivo mais no singular desde que ele entrou na minha vida, que aliás têm sido uma sequência de verbos contínuos: Cansando, desistindo, ganhando, perdendo, recomeçando, sentindo, vivendo e por último e mais importante, Amando. Sim, amar é ainda mais importante do que viver...

domingo, 4 de setembro de 2011

"As vezes, você tem que esquecer o que você quer, para começar a entender o que você merece. Durante sua vida você irá encontrar várias pessoas e achar que ela é seu mundo, seu ponto de paz, e várias vezes você ira se decepcionar. Eu procuro acreditar que tudo isso que eu quero vai acontecer. Acabo me sufocando com tanta gente falsa, hipocrita e sem carater ao meu redor." [Beeshop]
Bom, hoje vou escrever sobre a minha incapacidade. Sou incapaz. Incapaz de perceber as coisas mais simples. Me ligo em detalhes esquisitos. Eu sou estranha. Minha mão não para de transpirar devido a uma indignação obtida minutos atrás. To indignada. Não gosto de certas intimidades. Não gosto de gente cheretando no que é meu. Viram? Eu sou incapaz. Incapaz de deixar isso passar desapercebido. Ah, ninguém sabe do que estou falando né? Não vou dizer. Sou incapaz de dizer o porquê. Ficaria envergonhado. Não gosto de intimidades. Não espero que alguém entenda o que eu escrevi aqui. E por favor, não me perguntem. Eu só queria auto-desabafar.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

"Só sei que estou preparada para quebrar a minha cara, porque eu posso ser louca, boba e infantil, mas eu não sou medíocre." (Tati Bernardi)

(...) Eu nunca vou entender porque a gente continua voltando pra casa querendo ser de alguém, ainda que a gente esteja um ao lado do outro. Eu nunca vou entender porque você é exatamente o que eu quero, eu sou exatamente o que você quer, mas as nossas exatidões não funcionam numa conta de mais...

Mas aí, daqui uns dias.... você vai me ligar. Querendo tomar aquele café de sempre, querendo me esconder como sempre, querendo me amar só enquanto você pode vulgarizar esse amor. Me querendo no escuro. E eu vou topar. Não porque seja uma idiota, não me dê valor ou não tenha nada melhor pra fazer. Apenas porque você me lembra o mistério da vida. Simplesmente porque é assim que a gente faz com a nossa própria existência: não entendemos nada, mas continuamos insistindo."

Tati Bernardi

terça-feira, 12 de julho de 2011


"É tão deprimente ter um cronômetro natural martelando no cérebro, não deixando você esquecer que o tempo está passando, e que em breve estará sozinha novamente. Não para sempre, mas por tempo suficiente para conseguir entrar numa ‘depressão momentânea’. Aí o que nos resta é recorrer ao velho clichê de sempre, ao velho blábláblá… Café, chocolate, música… Lembranças. Lembranças boas, que poderiam deixar de ser lembranças e poderiam se tornar o último momento de sua vida, o momento que você congelaria eternamente. “Eu poderia morrer agora, estou tão feliz. Nunca senti isso antes. Estou exatamente onde queria estar".