
Mas à minha vida como um todo, eu vou sempre me referir em primeira pessoa do plural: Nós. Porque eu não existo sem ele. Não vivo mais no singular desde que ele entrou na minha vida, que aliás têm sido uma sequência de verbos contínuos: Cansando, desistindo, ganhando, perdendo, recomeçando, sentindo, vivendo e por último e mais importante, Amando. Sim, amar é ainda mais importante do que viver...